Quando eu relato algumas mudanças que promovi ou promoverei na minha Brasilia, alguns amigos logo me taxam de louco ou, no mínimo, alguém dotado de mal gosto. Ok, gosto, como sempre disse o velho ditado, não se discute mesmo. Nem todos conseguem (e nem precisam) aceitar e apreciar uma pintura roxa, bem como os bancos elétricos, os retrovisores de Honda Fit ou mesmo angel eyes. Mas é fato que, em matéria de Brasilia, eu até que mantenho uma linha de sanidade, principalmente se comparado aos exemplos que encontrei por aí:
Mini-Brasilia: a solução para os problemas de espaço das grandes cidades
Brasilia Baja: a versão nascida naturalmente após o sucesso do Fusca Baja
Brasilia Adventure: apropriada para trilhas leves
Brasilia Off-Road: pronta para encarar qualquer desafio
Brasilia Pick-up: corrigindo um erro histórico da Volks em não lançar uma pick-up pequena antes da Fiat
Brasilia Pick-up II - Versão para feirantes, agricultores e pecuaristas
Brasilia Pick-up Cabine Extendida: se Strada e Saveiro podem, porque não?
Brasilia Obra de Arte: mais uma criação de Andy Warhol?
Brasilia Conversível: ideal para este nosso país ensolarado
Brasilia Conversível II: versão sóbria e requintada, para desfilar na cidade
Brasilia Safari: para um passeio com os gringos pelos encantos (e favelas) do Rio
Brasilia Dragster: o sonho de uma Brasilia a mais de 200 km/h
Brasilia Recycle: enquanto ela mesma não é reciclada, ajuda a reciclar
Como se pode ver, quando o assunto é Brasilia, não sou eu o único louco perdido por aí... Ou vai dizer que minha Beringela não lhe parece agora um carro bem "normal"?...
56 abraços!