sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
A MALDIÇÃO DA BRASILIA ROXA!
sábado, 12 de dezembro de 2009
A MELHOR MANEIRA DE IR MAIS LONGE
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
NEM TÃO LOUCO ASSIM...

sábado, 31 de outubro de 2009
O SEQUESTRO
Pode ter certeza que sei o que sente quem já teve seu carro roubado, e agora me solidarizo totalmente. Desculpe-me pelo texto longo e tortuoso, mas infelizmente isto também é parte da história "beringélica". E perdão por não ter ilustrado com uma foto tudo que relatei. Afinal, não fiz (e costumo não fazer) questão de registrar de modo fotográfico uma passagem tão dolorosa.
sábado, 24 de outubro de 2009
TINTA II - O RETORNO
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
UMA BRASILIA "INTERNACIONAL"
sábado, 26 de setembro de 2009
ELES SÃO DA FAMÍLIA
sábado, 19 de setembro de 2009
CARRO-CARRO E CARRO-FUN
domingo, 9 de agosto de 2009
TINTA I - A MISSÃO

sábado, 25 de julho de 2009
A PRIMEIRA PANE A GENTE NUNCA ESQUECE

Sinal verde, girei o motor e ele pegou, engasgando bastante. Engatei a primeira, acelerei forte, ela andou quinze metros e silenciou novamente... A esta altura, eu já estava no declive das Amoreiras e, com ela desligada, me restou somente seguir descendo a ladeira. O impulso foi o suficiente para chegar na (adivinha?) Sena Auto Center. Sinto que, de certo modo, havia uma relação de amor e ódio entre a Brasa roxa (neste tempo, ainda bege) e esta oficina.
Não pude deixar de ouvir a gozação de Elvis e companhia. Empurramos minha "companheira de aventura" para dentro da oficina, passei todas as coordenadas e fui correndo para o trabalho (sim, apesar desta experiência emocionante, eu tinha que trabalhar!). Claro que, além da gasolina e da bóia do tanque de combustível, aproveitei para acertar mais umas coisinhas nela; afinal, carro velho SEMPRE tem alguma coisinha para fazer. Desta vez, se não me engano, troquei duas rodas que estavam abrindo pontos de ferrugem. Normal...
Nesta história aprendi que nunca se deve confiar cegamente em um carro usado recém adquirido. Desde aquele momento, todos os meus carros ditos "normais", quando comprados, passam logo por uma revisão: óleo, filtros, freios, velas, correia dentada, uma checada na suspensão e na direção, e uma análise "amável" dos pneus, com direito a carinho e tudo. São coisas que, normalmente, tem um custo baixo e, se não forem observadas, podem te deixar na mão, te dar um grande prejuízo ou mesmo causar um acidente.
Obviamente, depois deste episódio, aconteceram alguns outros que me deixaram a pé, mas a chance disso se repetir é cada vez menor. Talvez estejam certos os que dizem que, para tudo (ou quase tudo) na vida, existe uma primeira vez. Para mim, esta foi a primeira, e a primeira pane a gente nunca esquece...
56 abraços!
sábado, 11 de julho de 2009
ROXO BERINGELA
Até entendo que esta cor esteja na rabeira da lista das mais lembradas e amadas: é uma cor que, em seus tons mais escuros, remete a eventos fúnebres e de prostração; nas matizes mais claras, é associada à opção homossexual... Sem ignorar ou atacar estas opiniões, eu vejo de um modo completamente diferente: cor elegante, o roxo me passa noção de requinte e classe. É sóbria, mas ao mesmo tempo chama a atenção (se é que isto é possível). E, convenhamos, é uma ótima escolha para quem quer fugir do lugar-comum: a frase "minha cor preferida é roxo" causa espanto e curiosidade em qualquer situação. Quem sabe a nova camisa roxa do Corinthians não popularize a minha preferência e a eleve ao mesmo status do azul ou vermelho?
Hoje o roxo faz parte da minha vida naturalmente: a minha camisa "de sorte", aquela que uso em eventos especiais (como entrevistas de seleção, por exemplo) é roxa. Roxa de botões roxos!... A minha equipe de kart no AMR (http://formula-amr-2009.blogspot.com/) é roxa e, pelo menos até aqui, líder em 2009. Minha família aceita bem a minha preferência e meus amigos associam-na diretamente com a minha pessoa. E voce há de concordar que não poderia ser de outro modo: meu carro tinha que ser roxo!
Respeito quem gosta, quem acha bonito, mas o bege original da minha Brasilia era um tanto comum e sem graça. Quantas Brasilias, Fuscas, Kombis e Variants beges voce já viu rodando por aí? Natural que eu promovesse uma mudança, assim como natural foi a escolha da cor. Para facilitar o trabalho, ideal que a tinta já fosse usada em algum outro modelo: é muito mais simples pedir pela cor "tal" do carro "tal". Encontrei alguns modelos da Ford (Ka, Ranger, Escort "sapão") em um tom de roxo bonito, mas o que me encantou mesmo foi o "beringela" do Corsinha da primeira "fornada", presente também nos seus derivados Sedan, Pick-Up e Wagon.

sábado, 4 de julho de 2009
A BARATA "IMPORTADA"

terça-feira, 16 de junho de 2009
ELVIS NÃO MORREU
Depois de realizado o depósito, a Brasília e seus documentos me foram entregues na Bosch, no horário do expediente. Como eu não tinha vaga na empresa, ela teria que ficar na rua mesmo. E na primeira mexida, tudo bem com o motor, que pegou logo nas primeiras tentativas (o tio da ex-proprietária era mecânico). Senti que a direção era um tanto dura, mas joguei a culpa nos pneus, mais largos do que os originais. Estacionei o carro e, na hora de fechá-lo... A porta do passageiro só trancava por dentro: na chave, nem em sonho. Notei também que o quebra-vento deste lado tinha uma “cara” estranha, meio fosco: era de acrílico, assim como o vidro do motorista, o que só detectei no final de tudo. Voltei para o trabalho com a cabeça do lado de fora da empresa.
Terminado o dia (era uma sexta-feira) parti para a aventura de levar a Brasa para casa. Como era verão, o dia não escureceu tão cedo, o que me ajudou a ficar mais tranqüilo quando notei que “minha nova filha” pensava 56 vezes antes de decidir parar, mesmo com o pé cravado no freio... A direção continuava dura, até quando em movimento, e suspensão e quebra-molas (em Campinas há vários, além de valetas também) não chegavam em um acordo: era só na base da pancada. Estacionei em casa completamente molhado de suor.
No dia seguinte, sabadão de sol, fui olhar com mais carinho para a dita cuja, dar uma lavada... Descobri que minhas caixas de ar, a esta altura, só tinham mesmo ar. A espuma dos bancos estava boa, mas a forração, nem tanto. Duas rodas bem enferrujadas e duas lâminas de pára-choque também. E nada de polainas. O painel de instrumentos (o chamado “moderno”) estava solto, pois o local de fixação dos dois parafusos estava quebrado. E o retrovisor do lado do motorista simplesmente se recusava a ficar na posição: adorava admirar o asfalto.

Entre os problemas, dois amortecedores e uma barra estabilizadora quebrada, um freio traseiro inoperante, discos e pastilhas gastos na frente, escapamento furado, as molas já eram, duas rodas também e, o mais importante: uma caixa de direção com a carcaça rachada. Pois é, meu caro, comprando a Brasa e levando para o Elvis, salvei cinco vidas: a minha e a dos quatro caras que andavam nela...
Mais de mil reais se foram (aproveitei e troquei o escape por um de Puma, com aquele ronco incrível), mas pelo menos estava seguro para andar. E foi aí que discordei dos meus colegas de Bosch, que disseram que eu fui o único cara de Campinas que havia comprado um carro somente com o 13º. salário... Eu não havia comprado um carro: eu havia comprado uma deliciosa dor-de-cabeça...
sábado, 13 de junho de 2009
FINALMENTE!
Depois de dois encontros com este raro modelo de Brasa (um deles muito frustrante), qualquer um daria a questão como encerrada e me mandaria procurar outra coisa para fazer. Mas eu queria muito aquilo. Acho que a proximidade na tentativa com Sr. Armando fez com que a vontade aumentasse ainda mais. E aí você começa a pensar em tudo que se pode fazer, todas as possibilidades.

sábado, 25 de abril de 2009
A SEGUNDA DE TRÊS

segunda-feira, 20 de abril de 2009
PORQUE UMA BRASILIA 4 PORTAS?

segunda-feira, 13 de abril de 2009
CAMPINAS E O ANTIGOMOBILISMO

domingo, 5 de abril de 2009
A PRIMEIRA BRASILIA

